terça-feira, 20 de setembro de 2011

Eu perdi, e você?


Perda... Palavrinha difícil de incorporar ao vocabulário.
Quando a gente fala em perder, logo vem aquela imagem ruim: perda de um ente querido, perda de emprego, perda de um amor...
Vamos aliviar? Que tal perda de peso? Assunto super na moda, não?
Confesso que já vivi em busca de endócrinos, remédios milagrosos ou dietas radicais (e as sem ser radicais também). E perdi – Olha aí que coisa boa! – Claro que depois ganhei de volta, já que minha boca é nervosa e não pára!!! – Devia mastigar alface, assim duvido ganhar peso de volta!
Mas existe outra perda fantástica! E aqui, consultei o endócrino da alma.
Quem nunca se sentiu pesado, sobrecarregado ou cansado pelo peso de fatos cotidianos que a gente sozinha não consegue resolver? O peso de um pecado incrustado na alma, que a gente não consegue se livrar? Eu já me senti assim.
Pensamentos ruins, sentimento de fracasso, de solidão.
Mas aí (suspense no “aí”! – rs)... Encontrei um amigo – e olha, ele é psicólogo, endócrino, sociólogo e tudo o mais que eu precisar. Ele pegou todos os pesos de minha alma e me deixou leve.
E quando penso em desanimar ele me toma pela mão e me diz: “Não temas, eu te ajudo” (Is. 41:13)
E se estiver cansada: "Venham a mim, todos os que estão cansados e sobrecarregados, e eu lhes darei descanso. (Mat.11:28)
E quando me sinto pesada, ele me lembra: “O meu jugo é suave, e o meu fardo é leve” (Mat. 11:30) -  e então eu perco outra vez.
Quer perda melhor que essa?
E então, achei o verdadeiro sentido de perder – para poder ganhar – e fiz da palavra amarga, um doce sentido.
Quero viver como o apóstolo Paulo: “Fui crucificado com Cristo. Assim, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim. A vida que agora vivo no corpo, vivo-a pela fé no filho de Deus, que me amou e se entregou por mim. 
(Gálatas 2:20)
E assim, vou continuar perdendo e sendo feliz!
E você, não quer perder também?